Quarto da Cel

Relembrando a primeira mensagem :

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As minhas faces atingiram um tom vermelho. Olhei-o nos olhos e mordi o meu lábio. - To.. Toca-me.. Não vais tocar-me ou vais deixa-me assim?!

- Cada coisa a seu tempo. Não sejas impaciente - Ela ainda tinha as cuecas vestidas. Uma última barreira d qual me vi livre, puxando-a com os meus próprios dentes. Beijei o interior das suas coxas. Estava tão perto da sua intimidade. Mas ainda nao... voltei com os meus lábios aos seus. Depois baixei-os até chegar ao seu peito. Chupei os seus mamilos.

Eu não gostava de esperar quando se tratava dele. Soltei um gemido de frustração quando a sua boca não atingiu a minha entrada. - Enzo.. - puxei as algemas contra as mãos e arqueei o meu peito. Estas acabaram por ferir os meus pulsos mas não me importei.

- a vinganca é doce, querida - Murmurei rindo-me. Por momentos mantive-me afastado dela. - Sentes a ânsia? - Fi-la esperar mais ainda. Então desci. Os meus lábios estavam ao nível sa sua intimidade. Comecei por acariciar o seu clitóris com a minha lingua6.

Tentei não revirar os olhos. Era claro que eu sentia a ânsia. O seu toque, por mais pouco que fosse, fazia-me sempre fervilhar. Abri as pernas tentando tirar ao máximo proveito daquilo..

Ela estava molhada. Bastante. Por muito que quisesse ser mauzinho para ela, estava também eu próprio a apreciar muito. A minha erecção doia-me, presa nas calças. Ergui a minha cabeça. Queria ve-la, como gemia quando introduzi dois dedos dentro dela.

- Enzo.. - voltei a gemer e por momentos cerrei os olhos. Fiz movimentos circulares com a anca de forma a satisfazer-me com os seus dedos.

Eu não lhe ia facilitar tanto as coisas. Introduzi outro dedo, movendo-os a um ritmo fraco - Queres mais, Celine?

- Quero.. Quero.. - acenei com a cabeça. Eu queria-o dentro de mim. Queria senti-lo, precisava de terminar com aquela ânsia. - Não me faças esperar.. Enzo!

Retirei os meus dedos. Depressa despertei as calças e baixei-as, assim como os boxers. A minha erecção estava finalmente livre do desconforto da ganga e pronta a mergulhar. Penetrei-a só com a cabeça do meu membro. Depois retirei-a. Voltei a faze-lo. Brincava com ela tal como ela brincara comigo.

Os meus olhos brilharam de felicidade quando vi tirar o seu membro para fora. Mas depressa percebi que nada daquilo era o que parecia. Não me surpreendia vindo dele. Voltei a arquear o meu corpo e gemi. Fechei um dos meus olhos, tentando raciocinar minimamente. - Ahh.. Filho da mãe.

- Parecias gostar disto est manha, querida - Gozei. Retirei-me por completo mas permaneci com a minha erecção pressionada contra a sua intimidade. - Lição aprendida, Celine? Nunca me deixes pendurado.

Fiz uma cara completamente frustrada. Ele estava a deixar-me louca, mas também não ia deixa-me sair por vencida. - Lição?! - murmurei. - Tsc.. Vou vingar-me isso sim.

- podes tentar mas eu farei pior de seguida - Sorri maliciosamente. Para a provocar mais um bocadinho, toquei-me a mim próprio, coisa que ela não podia fazer a si mesma. - Basta prometeres e eu dar-te-ei todo o prazer do mundo aqui e agora.

- E eu farei pior na terceira! - olhei para o seu membro já duro e mordi o lábio. Queria tocá-lo, a ele todo. - Prometer?! - quase que me engasguei. - Pro.. me.. ter o quê ?!

-Prometer que és minha, só minham e que me darás prazer até ao fim, sempre. Eu retribuo. - A minha voz estava acelerada. A minha respiração tambem. Do meu penis lacrimejava uma gota de semen. Eu estava perto de me vir. Queria fazê-lo dentro dela. Se ela não fosse tão teimosa...

- Hum.. Eu já sou tua Enzo, para sempre. - abri ainda mais as pernas, esperando pelo seu membro. Olhei-o nos olhos. - Mas se queres tanto isso, então, eu prometo.

Era bom que ela fosse fiel à sua promessa. Eu era à minha por isso, mal ela a proferiu, eu posicionei-me entre as suas pernas e penetrei-a numa só estocada.

- Ah.. - gemi de alívio e de prazer. Todos os pêlos se arrepiaram. Entrelacei as pernas aos seus quadris, apertando-os. - Enzo.. As algemas.. Por favor..

-Amore mio nao as consigo soltar agora - as chaves estavam no saco e eu não queria sair de dentro dela. Investi com mais força.

Claro que aquilo não me agradou mas estava tão concentrada em poder tirar todo o prazer naquilo que nem me importei muito. E em pouco tempo, senti o meu corpo tremer e cheguei ao orgasmo.

-Fuck -Murmurei quando atingi o orgasmo, segundos depois dela. Esperara por isto imenso tempo. Respirei fundo e saí de cima dela. Fui buscar as chaves e retirei-lhe as algemas.

Passei as mãos pelos pulsos e fiz uma careta. - Olha para isto. - revirei os olhos. - Eu devia fazer-te o mesmo. De facto devia quebrar a minha promessa e seguir com a minha vingança. - apanhei a minha camisa e voltei a vesti-la. - Vais dormir aqui?!

Eu até trouxera umas algemas de couro para que ela não se magoasse tanto - Se não te tivesses debatido, não te terias magoado - Ora, a culpa era dela. Esbocei um sorriso malicioso - Devias, mas não vais. Se realmente me conheces, sabes que tenho truques piores na manga - Uma imagem do meu quarto negro veio-me à mente. - Estás a expulsar-me, é?

Gatinhei até ele, posicionando-me atrás dele. As minhas mãos percorreram as suas costas até encontrarem os seus ombros. Beijei-o no pescoço. - E essa é a piada. Se usasses o teu chicote da próxima vez não me importava nada. - ri-me. - Não, muito pelo contrário. Estou a convidar-te a ficar.