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Quarto da Cel
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Gangsters LA :: Sydney :: Mansão Ricci
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Re: Quarto da Cel
- Ela já me tem como sua posse, só ainda não percebeu - Esbocei um sorriso. Encontrar Celine e os nosso filhos fora o melhor que me podia ter acontecido. Fiz sinal para que ela se aproximasse e sentasse ao pé de mim.
Re: Quarto da Cel
- Tsc.. tsc.. estás a brincar com o fogo. - Sienna era uma peste, a pior dos três, no entanto tinha bom coração. Sentei-me ao seu lado. - Se lhe dizes isso, ela vai acabar por impedir que os outros se aproximem. Ela sempre foi muito ciumenta por ti.
Re: Quarto da Cel
- Eu não lhe vou dizer isto. - Claramente. Sorri ao ouvir aquilo - Como é que depois de tanto tempo ela se manteve assim é que eu não entendo. Mas deixa-me orgulhoso.
Re: Quarto da Cel
- Ah, a Sienna sempre teve uma forte ligação contigo. E depois, depois que morreste eu sempre incentivei os pequenos com fotos e isso. Não queria que se esquecem da tua imagem. Bem, pelo menos os gémeos. - sorri abertamente.
Re: Quarto da Cel
- Perdi praticamente toda a vida do Francesco. Ainda não tive uma única recordação com ele - Suspirei. Esta era também uma das minhas motivações para continuar com a hipnose.
Re: Quarto da Cel
- Também não tiveste muito tempo com ele, é normal. - a minha mão seguiu até à sua e apertei-a. - Mas agora podes ter e muitas. Eu sei que é difícil arrancar-lhe palavras, mas ele sempre se comunicou melhor com atos. E agora estás aqui, por isso...
Re: Quarto da Cel
Olhei para Celine mas desta vez não consegui sorrir. Não tinha nenhum plano feito daqui em diante e isso fazia-me confusão. No fundo ainda não aceitara por completo ficar aqui e descartar a minha vingança - Estou aqui. - Repeti - E estou de novo contigo. Quando hoje me recordei daquele momento eu soube...soube que te amei como nunca amei nada mais.
Re: Quarto da Cel
- É.. é.. bom ouvir isso. - As minhas bochechas ganharam um tom intenso rosado. Ele estava a dizer aquelas coisas que mexiam comigo e deixavam-me demasiado sensível. - Eu.. sei que isso não é um "eu te amo", mas ainda tenho esperanças que um dia volte a ser.
Re: Quarto da Cel
Só não era um "amo-te" porque eu ainda não me compreenda a mim próprio. Ter de lidar com sentimentos novos quando nem recuperar os antigos estava a deixar-me confuso e eu não era pessoa de fazer as cosias de ânimo leve.
Sorri. Aproximei-me. Acariciei o seu rosto. Beijei-a.
Re: Quarto da Cel
Correspondi ao mesmo, no mesmo segundo em que os nossos lábios se tocaram. As minhas mãos subiram pelo seu pescoço, tacteando-o calmamente e acariciando-o de forma carinhosa.
Re: Quarto da Cel
Hoje até apreciava avanços vagarosos. Quando ela correspondia aos meus beijos sentia algo dentro de mim. Ainda não queria catalogar esse sentimento como amor. - Vamos par ao quarto... - Disse.
Re: Quarto da Cel
- Ah, seu aproveitador! - acusei de forma divertida. Puxei-o pela mão e seguimos até ao meu quarto. Aproximei-me dele e beijei-o.
Re: Quarto da Cel
Não importava quão cansado estivesse, ia sempre procurar estar com ela. - Tu também queres - Sorri provocadoramente. Guiei-nos até à cama.
Re: Quarto da Cel
- Não me ouviste dizer isso. - deitei-me na cama levando-o comigo. As minhas mãos que até então se dedicavam ao seu pescoço, desceram em direcção à sua camisa. Dedilhei a ponta da mesma e subi até aos seus botões.
Re: Quarto da Cel
- Não foi preciso ouvi-lo para saber - A sua linguagem corporal denunciara-a. Observei-a a desapertar os botões da minha camisa um por um. Quando ela terminou, peguei na sua mão e coloquei-a por cima do meu coração. Puxei-a para mias um beijo.
Re: Quarto da Cel
Por momentos o meu coração falhou e fiquei ligeiramente tensa. O seu beijo foi bom para me distrair. Fiz-nos rodar na cama, ficando por cima dele e desapertei as suas calças.
Re: Quarto da Cel
Ainda bem que ela tomava a iniciativa. Depressa fiquei sem calças - A meu ver, estou em desvantagem - Pois ela ainda estava plenamente vestida.
Re: Quarto da Cel
Sorri abertamente e afastei-me apenas o suficiente para tirar o vestido do meu corpo. Atirei-o para um canto do meu quarto e voltei a sentar-me em cima do seu colo, beijando e sugando os seus lábios.
Re: Quarto da Cel
- Assim está melhor - Comentei com um sorriso. Senti uma dor ligeira quando ela se meteu no meu colo. O meu membro já se ressentia. Passei as minhas mãos pelo seu tronco, pelos seus seios, pelas suas ancas.
Re: Quarto da Cel
Gemi contra a pele do seu pescoço e mordisquei-o aí mesmo. Movi-me contra o seu membro, ainda dentro dos boxers, apenas para o provocar um pouco e fui descendo com a boca por todo o seu tronco.
Re: Quarto da Cel
- Hummmm - Algo podia ser tão desconfortável quanto prazeroso. As minhas mãos tocaram na borda de renda da sua lingerie. Tentei tirá-la.
Re: Quarto da Cel
Pressionei ainda mais aquela zona, impedindo-o assim de me retirar a lingerie. Envolvi os braços ao seu pescoço e aproximei-o ainda mais. Os meus movimentos tornaram-se um pouco mais bruscos, junto com alguns chupões. - Eu sei que não devia estar a provocar-te por conta do que te prometi, mas estavas mesmo a pedi-las.
Re: Quarto da Cel
- És mázinha - Respondi de volta, ocultando um sorriso divertido. A sua tortura, se assim lhe podiamos chamar, excitava-me.
Re: Quarto da Cel
- É, eu sei. - parei de me mover quando senti todo o seu membro latejar contra o tecido fino dos seus boxers. As minhas mãos adentraram pelo mesmo e massajaram tranquilamente o seu pénis, retirando-o para fora.
Re: Quarto da Cel
Não havia mais nada que eu pudesse esconder. Deu-me uma grande satisfação sentir aquele alivio proporcionado pela mão dela - Afinal não és tão má assim...
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