[1ºAndar] Quarto do Tyler

Deitei-a debaixo de mim tirando-lhe a camisola e as calças que ela tinha vestido. Tirei a minha camisola, onde já não havia penso porque a minha ferida já tinha sarado apesar de haver uma cicatriz minima e deslizei as mãos pelo seu corpo arracando-lhe o soutien do mesmo enquanto a beijava.

Ao perceber que aquilo ia exactamente até omde eu queria, afastei o tabuleiro de cima dele para que não fizessemos estragos. Voltei para perto do seu corpo e foi então que o senti puxar-me para debaixo do mesmo. Soltei um suspiro agradado, ajudando-o a despir-me quando também ele ficou sem camisola, não resisti em passar as mãos pelo seu peito. Soltei um suspiro mal senti o meu peito descoberto. Separei os meus lábios dos seus, para o levar até ao seu pescoço.

Apertei um dos seus seios nas minhas mãos quando ela me começou a beijar o pescoço e encaixei-me juntamente com o seu corpo. Afastei os lábios dela do meu pescoço e voltei a beija-la retirando-lhe as cuecas ao mesmo tempo que me sentia crescer dentro dos meus boxers.

Oh jesus, eu estava à espera daquele momento há tanto tempo, ainda nem conseguia acreditar que ia mesmo acontecer. Eu não sabia se era apenas pelo que eu tinha feito por ele, ou se ele também queria, mas naquele momento, o que me interessava era que ia acontecer. Encaixei os meus lábios nos seus quando mos afastou do seu pescoço e levei a minha língua de encontro à sua, levantando a cintura para que ele me tirasse as cuecas. Deslizei a mão que estava pousada no seu peito até aos seus boxers e apertei na minha mão o seu membro tapado, mas sem força, claro.

Toda a gente tinha que admitir que eu conseguia ser um galã. Nos últimos meses nem tanto, mas não me tinha esforçado para tal. Mas, retomando a minha linha de pensamento, eu sabia como é que havia de fazer com que as mulheres gostassem de mim. Eu gostava delas e respeitava-as desde que fizessem o mesmo para mim. Mas uma coisa que eu também devia admitir é que estava horny o tempo todo. Inspirei sustendo a respiração quando ela apertou o meu mesmo e subi-lhe as pernas quebrando o nosso beijo para começar a beijar-lhe o corpo.

Sorri ao ouvi-lo suster a respiração e acabei mesmo por lhe começar a baixar os boxers, para lhe conseguir tocar no seu membro, mas desta vez, descoberto. Fechei os olhos mal os seus lábios se separaram dos meus e afundei a cabeça na almofada, atirando os seus boxers para longe e começando logo a massajar o seu membro ao mesmo tempo que sentia os seus beijos pelo meu corpo. Não podia estar mais feliz naquele momento.

Levantei a cabeça com os olhos fechados e entreabri os lábios apertando o lençol debaixo de mim.
-Estar de cama deu cabe de mim - murmurei respirando fundo. As únicas coisas que tinha sentido neste último mês era dores eu merecia um bocado daquilo. Baixei a cabeça abrindo os olhos e rocei a minha língua entre os seus peitos levando uma mão até à zona entre as suas pernas.

Ri-me baixinho com o que ele disse, apesar de já ser uma gargalhada rouca, e abanei a cabeça de forma afirmativa, concordando com o que ele disse.
- Ter de esperar este tempo todo também deu cabo de mim. - confessei, ficando com um gemido preso na minha garganta mal a sua língua foi parar ao meu peito. Agarrei o seu membro como deve de ser e comecei a fazer movimentos, passando a minha boca pela sua orelha.

Levei uma mão atrás do seu pescoço agarrando-o e puxando-o na minha direcção para a beijar.
-Fez bem a espera - murmurei ainda com os nossos lábios agarrados um ao outro - porque eu agora só quero estar contigo - disse-lhe perto do pescoço afastando-lhe as mãos para entrar dentro dela.

Cheguei com a minha boca até à sua quando senti a sua mão no meu pescoço e ao ouvir o que ele disse, o meu coração disparou.
- Só comigo? - perguntei num tom baixo, soltando ao mesmo tempo um gemido, por ele estar a entrar em mim. Elevei as pernas, para as prender na sua cintura e deslizei as mãos pelo seu peito.

Apertei o colchão fazendo logo de seguida o mesmo ao seu corpo. Movimentei-me rápido nela e levantei uma sobrancelha com a sua pergunta depois de a conseguir perceber.
-És a única que estás aqui não és? - perguntei roubando-lhe um beijo antes que ela conseguisse responder.

- Oh.- deixei escapar quando senti as suas investidas tornarem-se mais rápidas e intensas e pendi a minha cabeça para trás, fechando os olhos com força. Podia dizer-se que eu estava desesperada para que aquilo acontecesse. Abri os olhos quando consegui, ao fim de algum tempo, e olhei para ele, abanando a cabeça de forma afirmativa à sua pergunta. Não conseguia falar. Comecei a movimentar-me debaixo dele, espetando as unhas nas suas costas e elevei a minha cara para conseguir chegar aos seus lábios.

Aquela posição já me estava a cansar, não fisicamente, eu já conseguia aguentar aquilo, mal tinha dores.
-Gostas de experimentar coisas novas? - perguntei junto ao seu ouvido movimentando-me mais devagar à espera que ela me respondesse, puxando-lhe sem força o brinco que tinha nas orelhas.

Estava ainda a movimentar-me debaixo do seu corpo quando a sua boca junto do meu ouvido me fez estremecer e soltar mais um gemido.
- Gosto.- murmurei, tentando não voltar a gemer.- porquê? Estás com ideias? - perguntei, sentindo uma onda enorme de prazer trespassar-me pelo corpo.

Pressionei uma mão desde o seu rabo até ao seu ombro puxando-a mais para mim e ri-me da sua pergunta.
-Eu tenho sempre algumas ideias em mente - afastei-me um pouco virando-a de lado voltei a entrar nela tendo assim mais espaço para levar a minha boca aos seus seios.

Sorri de forma atrevida ao ouvir o que ele disse e deixei que ele me virasse como queria, sorrindo ao perceber a posição. Soltei um sorriso baixo mal voltou a entrar em mim e fechei os olhos, voltando a gemer mais uma vez. Afundei as mãos no seu cabelo quando senti a sua boca no meu peito e comecei a tentar movimentar-me.

Apertei o seu cabelo loiro numa das minhas mãos e larguei o seu peito substituindo a minha boca pela minha outra mão, apertando-o. Fechei os olhos continuando a movimentar-me cada vez mais rápido até sentir o meu corpo começar a reagir ao orgasmo.

Isto estava a ser melhor do que aquilo que eu tinha imaginado, estava a ser ainda melhor do que qualquer sonho. Eu estava a ficar apanhadinha por ele, já nem sabia se isso era bom ou mau. Fiquei com um gemido suspenso, sentindo o meu corpo estremecer e assim que os movimentos continuaram aí sim, eu soltei o gemido, deixando-me levar pelo meu auge.

Agarrei-lhe na perna que estava mais próxima com a mão que antes estivera no seu cabelo e soltei um som agradado com todo o prazer que estava a sentir. Fechei os olhos com força ao sentir o meu orgasmo e pouco depois deixei-me cair em cima do corpo dela. Eu precisava mesmo disto.

Todo este tempo tinha valido mais do que a pena, isto estava a saber mais do que bem. Soltei um alto gemido quando o meu orgamo chegou ao fim e quando senti o seu corpo em cima do meu, eu sorri, levando uma mão ao seu cabelo. Ia querer repetir, sem dúvida.
- Foi bom, não foi? - perguntei num tom mais baixo, ainda com a respiração desregulada.

Senti-me ficar ligeiramente enojado quando me lembrei que a última vez que tinha feito antes desta, tinha sido com a outra nojenta da Zoey. Passei uma mão por toda a extensão do seu corpo e coloquei-a deitada na cama de forma a ficar mais confortável.
-Ótimo - disse deitando-me ao seu lado.

Esperei que ele se deitasse ao meu lado e fui encostar-me a ele, deitando a cabeça no seu peito.
- Eu disse que era uma boa enfermeira.- sorri, deslizando os meus dedos pelo seu peito.- sentes-te melhor? - perguntei, esticando-me até lhe dar um beijo por debaixo do seu queixo.

Coloquei um braço por debaixo da sua cabeça puxando-a para perto de mim e fechei os olhos puxando o lençol para cima dos nossos corpos.
-Fizeste-me logo ficar curioso quando disseste isso - olhei-a com um sorriso gozão - Nunca me senti melhor - estava a ser um pouco irónico.

- Eu tenho esse efeito nas pessoas.- disse com um ar todo divertido, abrigando o meu corpo debaixo dos lençóis. Passei as mãos pelo seu peito, acarinhando-o e levantei a cabeça depois o ter ouvido falar.- pára de ser irónico comigo.- reclamei.- só estou a tentar ser uma boa enfermeira.

Levei a minha mão à dela quando começou a dar-lhe festas e olhei-a.
-Sou irónico desde nascença - ri-me - é impossível deixar de ser com quem quer que seja - apesar disso quando era preciso era bastante directo. - Vou começar amanhã as minhas "buscas".