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Um sorriso malicioso brotou no meu rosto, apesar de estar furioso. Fi-la inclinar-se. Desta forma tinha o seu rabo exposto e o que eu queria era deixar lá a marca da minha mão.

Mordi a parte interna de bochecha quando a sua mão embateu na minha nádega. Não consegui evitar uma lágrima. Ele estava mais severo.

Apesar do meu estado, estava moderado. Já não gostava tanto de lhe infligir dor como antes. Terminei de dar a quinta palmada para depois levar a minha mão a acariciar a sua intimidade.

- Aah.. - Ele voltara a dar-me prazer. A minha zona íntima já estava mais do que húmida. E não me facilitaria as coisas, se ele continuasse a provocar-me.

Se havia uma ténue linha entre dor e prazer, Celina ia senti-la. Ia deixá-la num estado de excitação tal que doeria, e não a ia aliviar. Toquei no seu clitóris permanentemente. Pus-me a jeito e introduzi a ponta do meu membro na sua entrada.

- Aaah, não Enzo, não. - gemi. Eu queria-o num todo. Queria que ele me aliviasse. Era naquelas alturas que abominava estar com as mãos presas.

Eu continuava atrás dela, segurando.a em sitios estratégicos. Cheguei mesmo a mergulhar todo o meu membro mas tirei-o completamente também. Fiquei apenas a exercitar o seu clitóris.

Começava a ser difícil aguentar toda aquela excitação. - Enzo.. - As minhas pernas e joelhos tremiam, a minha intimidava estava tão dormente. Soltei um grito mudo.

Afastei a minha mão da sua intimidade. Celine estava quase, quase lá. Eu podia sentir. Saí de trás dela e afastei-me. Fui buscar outro copo de whisky.

What? Ele ia-se assim? Sem mais nem menos? Esperava que Enzo não pensasse sequer em deixar-me naquele estado.

Quando voltei a aproximar-me, apareci à sua frente. Encarei-a com uma expressão trancada enquanto bebericava o liquido alcoólico.

Semi cerrei os olhos. Ele estava mesmo com ideias de me deixar assim! Maldito! Se eu tivesse as mãos soltas, teria-o afastado de mim.

- Passa-se alguma coisa, Celine? - Perguntei, para a provocar. Fui-me aproximando mais ao ponto de conseguir mordiscar um dos seus mamilos.

Quis afastar-me da sua boca mas não consegui. Voltei a gemer. As suas provocações começavam a irritar-me. Ele devia estar a adorar ver-me daquela maneira.

Não a beijei, apesar de querer. A minha fúria tinha acalmado só de haver ali, no limbo da excitação. Voltei a passar um dedo pela sua intimidade. Ela estava tão, tão húmida.

Fechei as pernas o máximo que consegui. Qualquer toque seu era fatal. Fazia-me arder por dentro e suspirar por ele.

- na na na... - Tirei a minha mão dali. - Vais ficar assim, Celine. E vais ficar assim pelo tempo que eu quiser.

Começava a ficar cada vez mais ansiosa e por isso, tentava mentalmente manter a calma. No entanto eu não era de ferro e toda aquela espera, deixava-me sexualmente frustrada.

Fiquei à frente dela, a uns dez centímetros. Eu estava todo nu e duro. Claro que me queria aliviar, e queria fazê-lo dentro dela, mas isso não ia acontecer.

Era a minha vez de ripostar. Aproximei-me lentamente dele e apoderei-me do seu sexo, mordendo-o com força. Queria-o provocar, ao ponto de deixar de lado toda aquela teimosia e me foder de vez.

Pensei em afastá-las mas não tinha nada a perder. Não gemi, pois controlei-me. Cerrei os punhos.

Continuei a dedicar-me ao seu membro. A minha boca desceu até às suas bolas e mordisquei-as, sem carinho algum. A minha língua movia-se cordialmente por todo ele. No entanto, não lhe ia dar o prazer de se vir graças a mim.

Ela também me estava a impingir dor, mas eu não me ralava. Gostava.
Mas não ia deixar que ela recebesse alguma coisa de mim. Afastei-a - Chega - Sorri maliciosamente. Fiquei mesmo à frente dela e terminei o que ela começara com a minha mão. Não parei de a desfitar.

Ele estava a torturar-me só com aquela visão. O meu interior voltou a aquecer.
Mordi o lábio inferior. - Vá lá Enzo!

Caramba, eu queria ser mau e torturá-la mas já não o conseguia fazer. Ela era a minha franqueza. Mesmo na altura em que senti que ia ejacular, penetrei-a com força.