Locais Aleatórios

Dei-lhe um pequeno beliscão. Não queria a sua boca longe da minha. - Hum.. rum.. - abanei a cabeça. Mas ele sabia bem que não eram os seus dedos que queria.

- exigente... gosto - eu não ia ficar por ali nem lhe ia fazer a vontade, pelo menos não de imediato. Retirei os meus dedos e baixei-me, ficando de joelhos no chão. O que ela sentiu a seguira foi a minha lingua no seu clitóris.

Soltei um gritinho. Fora apanhada completamente de surpresa. O meu corpo retraiu-se ligeiramente. Uma das minhas mãos sobrepôs-se contra os seus cabelos, enquanto a outra apoiava o meu corpo. Gemi.

Eu continuei a provocá-la com a minha língua, o mais que podia. Ela estava tão molhada, o que me facilitava a tarefa.

- Enzo.. - eu não me queria vir daquela maneira.
E ele estava a deixar-me no limite.

Afastei a minha língua e voltei a acariciá-la com os meus dedos.

Eu estava vermelha de tanto esperar. Tanta provocação, tanta provocação.. - Enzo! - chegava de brincar comigo, não?!

Eu estava a gostar de a deixar assim e não queria ceder. Tinhamos uma longa noite pela frente, ainda. - diz-me o que queres.

Eu estava a começar a ficar impaciente. Afastei-o com o meu pé e cruzei os braços ao peito. - Não quero esperar mais! - Enzo por vezes exagerava e eu não gostava disso.

- Então diz-me, diretamente - Ela nunca verbalizava estas coisas e eu queria que ela o fizesse. Parei por momentos e desapertei as minhas calças.

Ele estava sempre a insistir naquilo. Não percebia porquê. - Eu quero-te a ti e tu sabes disso. - revirei os olhos. Mais daquilo não sairia da minha boca.

Dali não ia saber nada. Por isso fi-lo de uma vez. Deslizei para dentro dela.

Fechei as pernas, pouco antes de ele alcançar a minha entrada. Tive que o afastar com os meus braços. Depois daquela espera e insistência toda, tinha perdido toda a vontade. - Quero voltar para a mansão.

A sério? Eu ia perder a paciência. Afastei-me, virei costas e recompus a minha roupa - Como queiras. Vamos.

Desta vez a culpa era dele, por isso, ia tentar não me importar. Recompus o meu vestido e depois saímos dali. Uma noite estragada..

A noite tinha corrido tão, tão bem para terminar assim. Frustrado, entrei no carro e quando ela entrou, arranquei logo.

Eu estava de partida. O meu avião privativo estava quase pronto. Os gémeos estavam adormecidos, cada um na sua cadeira e para os ajudar a tomar conta deles tinha uma hospedeira.

Não ia deixar aquele avião partir. Os homens do meu pai tinham dado conta dos seguranças, que havia ao redor. Eu trazia uma arma silenciada se caso fosse preciso. Estava tão possessa de raiva, que rapidamente entrei no jacto.

O avião estava pronto a descolar quando Celine entrou por ali a dentro. Levantei-me prontamente. Dei um passo em frente, fiquei muito perto dela - Decidiste vir dizer adeus? Vens atrasada.

Semi cerrei os olhos. Não estava com paciência para as suas piadas sem graça. - Eles não vão a lado nenhum. - tentei soar calma, mas por dentro estava a gritar de raiva. Idiota, idiota, idiota..

Não estava virado para começar uma discussão - Vão, sim. Já deves saber. Estamos rumo a Florença e a menos que não queiras vir, sai deste avião.

Os meus filhos iam sair dali comigo. Enzo não tinha o direito de me afastar deles. Apontei-lhe a arma à cabeça. Estávamos apenas separados por uma pequena distância. - Eles não vão a lado nenhum.

Antes ela nem sabia manejar com destreza uma arma. Agora? Muita coisa muda em dois meses. Ainda assim eu não acreditava que ela disparasse - Vão, e tu vens também - subtilmente fiz sinal para que levantasse voo. Ela ia comigo

Não ia disparar. Queria apenas enrolá-lo até que viessem buscar os gémeos. Mas antes que eu pudesse reagir, o avião começou a levantar voo. - O que é que estás a fazer? - claro, que com os saltos, acabei por me desequilibrar.

O.o a celine sabe manejar armas, só não as utiliza.

No momento da descolagem, aproveitei o balanço para acabar com a distância. Agarrei na sua arma e nela também. Ganhei posse a arma, destranquei-a e deixei que as balas caissem para o chão.

sorry pela confusão