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Varanda
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Re: Varanda
Já tinha tudo planejado na minha cabeça, agora só tinha que correr bem. Não ia falar com ninguém, queria fazer isto sozinho. A primeira coisa que tinha a fazer era ir vigia-la, apanhar um bom momento em que ela saísse distraída. Ela ia desejar morrer nas minhas mãos. Estava num sítio escondido e suficientemente alto para conseguir ver as suas janelas. Agarrei nos meus binóculos e tentei espreitar pelas janelas que estavam abertas.
Tyler Lucania- Traficante
- Mensagens : 350
Data de inscrição : 17/07/2013
Re: Varanda
Eu já tinha pesquisado tudo o que sabia, já tinha recorrido a todos os meus recursos, mas nada, não havia nada de novo. A única coisa que sabia dele era o seu nome, a idade, sabia que pertencia aos Crips e sabia o nome do seu pai, não havia nem mais um único promenor sobre ele que me permitisse arruinar-lhe a vida só com um telefonema. Se bem que eu também não o iria fazer, poderia dizer-se que eu queria mesmo sujar as mãos.
- Merda! - gritei exasperada, perante a falta de informação e mandei o teclado do computador para o chão, indo para a minha varanda, precisava de apanhar para refrescar as ideias. Precisava de um plano.
- Merda! - gritei exasperada, perante a falta de informação e mandei o teclado do computador para o chão, indo para a minha varanda, precisava de apanhar para refrescar as ideias. Precisava de um plano.
Zoey Lawrence- Traficante
- Mensagens : 209
Data de inscrição : 17/07/2013
Re: Varanda
Escondi-me mal ela saiu até à varanda e sorri de forma maldosa, tirando os binóculos.Ela não tinha um ar nada calmo, parecia um pouco irritada apesar de todo o dinheiro que tinha, o que me fazia desconfiar se ela sabia sobre mim.
Tyler Lucania- Traficante
- Mensagens : 350
Data de inscrição : 17/07/2013
Re: Varanda
Eu precisava de me acalmar, precisava de me acalmar e pensar em alguma coisa. Eu ainda não conseguia acreditar que tinha ido para a cama com ele, era tão estúpida e irresponsável. Abanei a cabeça, apertando o corrimão da varanda na minha mão e olhei para trás assim que ouvi o meu telemóvel tocar. Tirei-o do bolso, carregando no verde e encostei-o ao ouvido, era um cliente. Depois de combinar um local, desliguei o telemóvel e saí da varanda contrariada, odiava que combinassem coisas à última da hora, ainda por cima, não estava com disposição. Suspirei, pegando na minha mala e no produto e saí de casa.
Zoey Lawrence- Traficante
- Mensagens : 209
Data de inscrição : 17/07/2013
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