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Exterior
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Gangsters LA :: Florença :: Mansão
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Re: Exterior
Se tivessem sido há meses atrás, eu estaria em pulgas por conhecer Florença, agora, nem por isso. Seguimos até à mansão de Enzo.
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Re: Exterior
Este era o pior cenário que eu imaginava para vir a Florença com Celine. Não tinha sido sobre estas circunstâncias que eu a queria ter trazido - Não tenho nenhum quarto preparado para eles nesta casa, vão ter que dormir na cama comigo - disse , referindo-me aos gémeos.
Re: Exterior
- Bem, tu podes dormir onde tu quiseres, mas eu durmo com eles. - e naquilo não haveria discussão. Peguei nos gémeos e fui para o quarto.
Re: Exterior
Eu odiava comida italiana, será que aquilo ainda não lhe tinha entrado na cabeça? Revirei os olhos. Que fosse.. contentava-me com uma sandes. Sentei-me numa cadeira, um pouco afastada dele.
Re: Exterior
Aquilo corria mesmo mal. Fui direto ao que queria falar.
- Tenho a certeza que o Anthony contou maravilhas de mim. Foi por isso que estás assim?
- Tenho a certeza que o Anthony contou maravilhas de mim. Foi por isso que estás assim?
Re: Exterior
Eu estava assim por diversas coisas. Remexi-me desconfortável na cadeira e encolhi os ombros. - Pensei que tivesse apenas de ouvir e não falar.. - disse-o de forma sarcástica e revirei os olhos.
Re: Exterior
- Bom, uma coisa que já aprendi é que tu fazes aquilo que te der na cabeça. Se quiseres falas, se não quiseres não falas - Nem valia a pena pensar outra coisa - Não podes confiar num italiano, Celine, é algo que deves fazer. Mentimos quando precisamos. O teu pai é o pior de todos. - Continuei.
Re: Exterior
Uau, ao menos ele ainda tinha aprendido alguma coisa de mim. Olhei-o de soslaio. - Não posso confiar em ti, é verdade.. - revirei os olhos. Eu naquele momento não confiava em ninguém.
Re: Exterior
- E mim podias e sabias isso - Eu teria feito tudo por ela, tudo! Eu tinha-lhe dito que a amava e não mentira, ela sabia-o - Não podes confiar no teu pai. Não poupa nem aos do seu próprio sangue. Sabias que ele era meio-irmão da minha mae? Tentou matá-la. - E em troca eu tinha feito a minha vingança
Re: Exterior
- Oh, claro que sim! - sorri cinicamente. Eu arrependera-me de todas as vezes, em que confiara nele durante aqueles dois meses que se tinham passado. Fora um erro. - E muito menos em ti! - abanei a cabeça. - Sei.. E também sei que mataste a mulher dele por vingança. Ela estava grávida Enzo, grávida!
Re: Exterior
A história não era bem assim. Sim, eu fora um cabrão e matara grande parte da gente dele mas não tinha morto nenhum inocente - Não a matei de propósito, foi um erro e foi culpa dela por tentar proteger o sacana do marido que nem tive coragem de a proteger! Para além do mais, a mulher dele não era inocente nenhuma.
Re: Exterior
- Culpa dela? Ela morre e a culpa é dela? Tu mataste-a!- suspirei. - Foram duas vidas. Não quero sequer imaginar se fosse a Sienna ou o Vin. - o meu coração esmagava-se se alguma coisa de mal lhes acontecesse.
Re: Exterior
- Estás certa de coisas que não fazes sequer mínima ideia de como foram! - Ripostei. - Não foi nada assim! Os nossos filhos são inocentes e eu morrerei primeiro antes deixar que alguém sequer pusesse um dedo neles. Agora essa mulher? Aposto que o filho que levava no ventre nem era do teu pai. Era uma puta e ela sabia-o bem.
Re: Exterior
- Que fosse, não deixava de ser uma criança inocente que tu tiraste a vida! - e aquilo deixava-me revoltada. Quantas mais pessoas ele tinha morto pela sua sede de vingança?
Re: Exterior
- Eles iam matando a MINHA MÃE! - E se havia coisa que ela sabia era o quanto eu era apegado à familia - Teria morto todos os filhos da puta que tivessem tentado. A gaja meteu-se à minha frente, com uma arma destrancada, ia disparar contra mim. Querias o quê? Morreu por burrice dela.
Re: Exterior
- Contigo nunca dá para falar. Queres ter sempre razão numa coisa que não tens! - aquilo deixava-me chateada. Tive que ir buscar uma garrafa de vinho. Se continuássemos assim, a nossa conversa seria longa.
Re: Exterior
Revirei os olhos. Quando ela voltou, continuei.
- E tu achas que o teu pai tem razão? Aposto que me pintou como um monstro.
- E tu achas que o teu pai tem razão? Aposto que me pintou como um monstro.
Re: Exterior
- Nenhum de vós teve razão.. - murmurei. Por momentos o meu estômago revirou-se. Aqueles dois meses foram cruciais na minha vida. Eu culpava Enzo por tudo.
Última edição por Celine Connor em 24.08.14 17:40, editado 1 vez(es)
Re: Exterior
- Então o que é a razão nisto tudo? Diz-me Celine - Olhei-a Queria mesmo uma resposta - Diz-me porque que abandonaste os teus filhos e um homem que te amava pois eu não encontro razão nisso e deixa-me louco.
Re: Exterior
- Eu não vos abandonei, mas o mesmo não parece acontecer contigo! - engoli em seco. Eu passara um inferno durante aqueles dois meses. - Um homem que me amava? Amar significa dormir com outras? Quantas vezes Enzo?!
Re: Exterior
- Durante dois meses estiveste com o Anthony sem sequer dares noticias e nem sequer voltaste, limitaste-te a aparecer e desta maneira! - Atirei - Eu achei que estavas morta, Cel, morta! Houve dias em que mal tinha consciência, não conseguia agir pro não saber de ti. Tudo o que aconteceu com ela foi porque eu estava morto por te ter perdido - Gritei em desespero.
Re: Exterior
- Claro e agora a culpa de teres feito sexo com ela é minha não é? És sempre o inocente da história, sempre! - também gritei. - Durante dois meses eu fiquei TRANCADA naquela casa, dois meses, sabes o que isso é?! E quando pensei que me ias salvar, não aconteceu nada!
Re: Exterior
- Ninguém disse que a culpa é tua mas não podes dizer que sou o mau da história por ter ido para a cama com uma puta quando pensava que nunca mais te ia ter! - Aquela conversa não ia a lado nenhum - Eu nunca parei de procurar por ti. Nunca, mas o Anthony tem truques. Tu voltaste diferente, não voltaste para mim e no fim do dia é isso que me magoa.
Re: Exterior
- Mentiroso! - funguei. Eu tinha sofrido imenso. Ele nem sequer imaginava.
Quando me acalmei despejei um pouco de vinho no copo. - Tu abandonaste-me.. foi tudo por tua culpa. - murmurei.
Quando me acalmei despejei um pouco de vinho no copo. - Tu abandonaste-me.. foi tudo por tua culpa. - murmurei.
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