Escritório do Ricci

Ela rapidamente se viu livre da minha camisa. Eu fiz o mesmo com a dela, rasgando-a ao meio e afastando o tecido, para ver melhor o seu corpo.

O meu corpo tremeu inconscientemente quando me retirou a camisola. Era a forma mais fácil de me sentir desprotegida. Pousei a minha mão nas suas calças e desapertei-as, puxando-as para baixo.

Procurei o fecho do seu soutien, desapertando-o assim que o encontrei. Inclinei-me mais sobre o corpo dela.

De certa forma, até me sentia excitada, algo que nunca pensava que ia acontecer, com aquele Enzo. O resto da minha roupa, depressa foi desaparecendo e a sua também.

Chegámos a um ponto em que já tinamos feito desaparecer tudo de cima da secretária. Estávamos os dois prontos para prosseguir. Não pensei duas vezes e penetrei-a.

Voltar a tê-lo dentro de mim, desta vez, de forma consciente e por vontade própria, era algo totalmente diferente. Era algo que eu gostava. Juntei as minhas mãos à sua cintura, enquanto me movia contra o seu corpo.

Desta vez não estava a forçá-la a nada, ela simplesmente gostava disto. E não é que isso era uma surpresa? Investi com força e rapidez, estava com ãnsia pelo orgasmo.

Não sentia nojo, apenas um prazer inacreditável.. Com as minhas pernas rodeadas aos seus quadris, puxei-o. Inclinei-me o suficiente para o seu pescoço e marquei-o com força.

Deixei que ela fizesse o que quisesse, não me importava. As minhas mãos apoderaram-se dos seus seios, apalpando-os com força.

Mordi, lambi e arranhei em todos os sítios possíveis. Às tantas, o seu corpo já estava mais marcado que o normal. O meu peito arqueou-se devido ao seu toque e gemi. Foi então que um dos seus homens, entrou pelo escritório a dentro. Qual não foi o seu espanto quando nos viu ali.

Até apreciava as coisas que ela fazia no meu corpo, as marcas que me infligiam. Não tinha problemas com a dor, nem em dá-la de volta. Investi com força, brutamente. Até que fomos interrompidos.
- Desculpa chefe... há um prob-...
Parei por momentos e fitei-o - Não quero saber. Sai. Eu chamo quando tiver acabado. - Ele saiu e fechou a porta. - Ora bem, onde é que íamos?

Não gostava de ser desmancha prazeres, mas.. era o Enzo e isso em nada me afectava. Assim que o homem saiu do escritório, olhei-o. - Íamos na parte em que eu me ia embora e tu ias tratar dos teus problemas. - gozei.

- Não me parece que estejamos já nessa parte - respondi, saindo de dentro dela por momentos e voltando a penetrá-la com brusquidão.

Gemi quando ele fez aquilo e puxei o seu lábio com força. - Mas estamos.. - Seria muito tentador continuar ali.. Empurrei-o, e apesar de o ter conseguido afastar, continuei em cima da secretária.

Sorri maliciosamente. O facto de ela continuar de pernas abertas e sugestivamente em cima da secretária dizia-me que as coisas não acabaram por ali.

Quem diria que eu estivesse a ponderar realmente, em ficar ali e continuar a fazer sexo, com o gajo que me violara?! Acho que ninguém.. Inclinei-me ligeiramente para trás, apoiando-me pelas mãos e olhei-o. Abri ainda mais as pernas. - Estás à espera de um manual de instruções? - gozei.

Ela estava a dar-me um visão ainda mais provocadora da sua intimidade.
- nunca na minha vida precisei disso, não é agora que vou precisar. - em dois segundos aproximei-me dela, agarrei-a pela cintura e penetrei-a.

- Nunca se sabe.. Enzo Ricci.. - As minhas mãos percorreram o seu corpo. Agarrei-me firmemente e fui-me movimentando contra si. De certo modo, gostava daquela tensão e violência entre nós.

As coisas entre nós ganharam um ritmo bruto e forte que me agradava plenamente. Segurei-a bem e investi profundamente, chegando o mais longe que podia.

O corpo dele estava mais do que marcado e o meu, de certa forma, também ia adquirindo algumas marcas. Já tínhamos atingido uns quantos orgasmos e até agora, ainda não tínhamos parado nenhuma vez sequer, para descansar. As minhas unhas arrastaram-se pelas suas costas e gemi, quando me senti perto de me vir.

Fiquei admirado ao perceber que ela conseguia prolongar aquela foda. Para alguém que ainda há pouca tempo fora virgem, tinha jeito para a coisa. Mordisquei um dos seus mamilos e então vim.me, derramando a minha semente dentro dela.

Agarrei-me aos seus cabelos e vi-me poucos segundos depois dele. A minha respiração estava bastante descontrolada, nunca me imaginara ficar de tal maneira. Quando finalmente me acalmei, pude encará-lo.

Olhei-a com um certo brilho malicioso no olhar. Gostara do que acabara de fazer e estava satisfeito, pelo menos dentro dos possíveis. Adorava ter-lhe feito outras coisas.

Apesar de tudo, ele continuava a irritar-me. Vesti a minha roupa e a sua camisola, já que ele acabara por rasgar a minha. Fora ali para ir buscar o colar e acabara por levar não só a peça, como também sexo. Eu estava perdida, mesmo.

Antes que ela saísse, agarrei-a pelo braço e forcei-a a olhar para mim-
- voltarei a ver-te e vamos prologar isto- não era uma pergunta.