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Fronteira
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Gangsters LA :: Ruas
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Re: Fronteira
Eu conhecia aquela parte da cidade com a palma da minha mão. Crescera ali para mais tarde me mudar para a zona alta da cidade. Por precaução, desta vez levara Celine dentro da bagageira. Não podia arriscar que ela soubesse o exacto sitio onde se localizava a minha casa.
Quando chegámos ali, abri a bagageira e olhei-a. Ela estava com péssimo aspecto.
Quando chegámos ali, abri a bagageira e olhei-a. Ela estava com péssimo aspecto.
Re: Fronteira
Assim que ele abriu a bagageira, pude confirmar que já não estávamos mais dentro da sua casa. Eu conhecia aquela região. - Uau, afinal até tens cérebro. - revirei os olhos e saí dali. Mas agora estava intrigada, por ele ter ido para ali. - Que estamos aqui a fazer?
Re: Fronteira
- O que é que achas que estamos aqui a fazer? - era uma pergunta retórica. Tirei o telemovel e virei-o para ela - marca aqui a merda do número e diz ao teu irmão pare te vir buscar, sozinho.
Re: Fronteira
Olhei de com um sorriso de orelha a orelha e acabei por gargalhar. Oh claro, ele achava mesmo que eu ia fazer aquilo, não era? Peguei no seu telemóvel e atirei-o para o chão, pisando-o e destruindo todo o seu ecrã. - Ups.. - afastei-me um pouco dele. - Sempre fui desastrada, é a vida.
Re: Fronteira
Mal ela fez aquilo, dei-lhe um valente estalo - Cabra - resmunguei baixinho. - Se não ligares ao teu irmão, mato-te. Não hesitarei em fazê-lo - estava a falar a sério. Tirei o meu telemovel pessoal do bolso e desta vez não a deixei tocar - Diz o número. Nem é nada de mais, merda.
Re: Fronteira
- Filho da puta! - dei-lhe um pontapé bem nos seus tomates e comecei a fugir dali. Boi de merda, com a mania que era superior. E malditas fossem aquelas algemas, que só me atrapalhavam. Comecei a gritar. Talvez alguém dos MS-13, tivesse a passar por ali, não sei.
Re: Fronteira
Corri atrás dela. Apanhei-a em segundos. Mandei-me para cima dela e acabámos os dois no chão. Encurralei-a e tapei-lhe a boca - Não sabes ficar calada, puta. - tirei a mordaça do bolso e coloquei-a. - Conseguistes ficar caladinha na cama, agora é a mesma coisa. Vê lá se não queres voltar para lá.
Re: Fronteira
Ficara mesmo tonta e com toda a certeza, cheia de nódoas negras, depois daquele tralho. Se o olhar matasse, ele já estava mais do que morto. Remexi-me por baixo dele e consegui virar-nos. Mesmo com as mãos algemadas e com a boca tapada, comecei a dar-lhe cotoveladas na cara. Filho da puta, filho da puta, filho da puta..
Re: Fronteira
Desviei-me dos seus golpes fraquinhos. - Já estou farto de ti, cadela - disse num tom frio - E por esta altura já me estou a marimbar para o teu irmãozinho. Sabes o que é que eu faço às gajas inúteis como tu? - inclinei-me sobre o seu ouvido - fodo-as e mato-as.
Re: Fronteira
Dei-lhe uma valente bofetada, assim que ele disse aquilo. Ele só confirmava que era um porco. - Metes nojo. - cuspi-lhe para a cara e levantei-me, afastando-me novamente dele. Peguei no telemóvel que entretanto tinha caído ao chão e marquei o número rápido de Aminah, mandando-lhe um sms e partindo esse mesmo telemóvel.
Re: Fronteira
A dor que ela me provocava era tão mínima que nem me importava. Agarrei os seus pulsos e mantive-os baixos. Guardei o telemovel - Já chamaste alguém? Que bom - tinha a certeza que não era o seu irmão. Alcancei-a e levei-a de volta para o carro, prendo-a dentro da bagageira.
Re: Fronteira
Não queria acreditar que tinha voltado ao raio da bagageira. Comecei a bater com os pés na mesma e tentei fazer algum barulho para que alguém me ouvisse. Ai que estúpido, boi, cabrão.. Ele ainda me ia pagá-las!
Re: Fronteira
Uma vez que ela estava trancada, voltei a entrar no carro. Tirei um produto que iria enfraquecê-la, deixando-a quase ao ponto de desmaiar. Voltei a abrir a bagageira e pulverizei-a antes que ela me golpeasse. Depois deixei-a sair da bagageira, sempre atento aos seus movimentos.
Re: Fronteira
Acabei por ficar completamente tonta com aquele seu spray e saí da bagageira completamente tonta e tive que me apoiar ao seu corpo. - Que merda.. - murmurei. Aquilo tinha-me deixado meio que mocada, fodasse.
Re: Fronteira
- Vês, agora és tu quem te agarras a mim - murmurei ao seu ouvido, num tom sacana. Amparei-a e visualizei as marcas que lhe fizera.
Re: Fronteira
Revirei os olhos. Nem sei porque é que lhe ia responder, dado que ele era um caso perdido. - Só tou agarrada a ti porque.. - suspirei. - Sinto-me fraca. Que porcaria era aquela? - encarei-o. E não era só por causa daquele seu spray. Já não comia e bebia há umas horas.
Re: Fronteira
Sorri ao ver que a "porcaria" estava a fazer o devido efeito. - Uma substância interessante - respondi-lhe. - Se não aparecer ninguém para te vir buscar, estás morta.
Re: Fronteira
Agarrei na sua camisola com força e sorri ironicamente. - Ninguém me vem buscar, por isso.. está à vontade para me matar. - na realidade, desde que ele me violara, que eu sentia-me completamente morta, por isso, não fazia diferença.
Re: Fronteira
- A menina está com vontade de ir parar retalhada para o meio do oceano? Começa-me a parecer um bom plano - respondi sarcásticamente.
Re: Fronteira
- A tua irmã terá o mesmo destino tão mau, ou pior que o meu. - sorri abertamente e voltei a cambalear. Aquela porcaria tinha mesmo feito efeito.
Re: Fronteira
Como é que ela sabia da minha irmã? - Que raios sabes sobre a minha irmã? - perguntei cheio de raiva. De qualquer das maneiras, Bella não estava em Los Angeles e apenas eu sabia do seu paradeiro.
Re: Fronteira
- Eu? Eu não sei nada.. não digo é o mesmo do meu irmão e dos Bloods. Esses sabem muito sobre ela - sorri abertamente. No que tocasse aos Bloods, tudo o que fosse para destruir os Crips, ele aceitariam. - Devo ser da sua idade, não?
Re: Fronteira
- Dos Bloods trato eu - A rédea entre Boods e Crips era curta, quase inexistente. Ela provavelmente estava a fazer bluff. - Achas que te vou dizer?
Re: Fronteira
- Aminah eu nao preciso de babbysitter - pus mais umas armas escondidas no casaco e fui ate a fronteira. - é bom que ela esteja intocavel, que esteja como estava ontem senao corpos vao começar a cair
Tom Russo- Líder
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